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Mar 14

 

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HELP!

 

Como já devem ter reparado este blogue está meio avariado. O SAPO não anda bem. Eu quero gravar rascunho e o animal publica o post sem mais nem menos; eu quero editar um post, corrigir qualquer coisa, e o animal nada... Estou a ficar furioso. Alguém pode ajudar daí?

publicado por flordocardo às 17:34
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05
Jan 14

 

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publicado por flordocardo às 10:25
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31
Dez 13

 

 

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publicado por flordocardo às 12:18
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23
Dez 13

 

 

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Isto não está bom pra natais (sob vários aspectos). Mas isso

vocês já sabem tão bem ou melhor do que eu.

Portanto... Boas Festas para todos vós!

E que, acima de tudo, consigamos manter a cabeça sempre bem erguida!

 

publicado por flordocardo às 04:32
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07
Dez 13

 

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(imagem do jornal Público)
Tabela de populações em risco de pobreza ou exclusão social na Europa, segundo dados do Eurostat.
Em Portugal são agora 2,7 milhões de pessoas. 

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«Há dias em que até o cronista mais cínico se reconcilia com o mundo. O mundo é o mesmo, as pessoas são as mesmas, a existência não deixou de ser a tragédia absurda de sempre. Porém, de súbito, no meio do Inverno, o Sol rompe gloriosamente entre as ramagens descarnadas das árvores, o céu é alto e limpo, a luz quase magoa, de tão branca, e então, insensatamente, tudo, mundo e existência, parece fazer sentido.
Talvez, quem sabe?, o coração precise de mais um pretexto para repousar por um momento da desesperança e os olhos para se abrirem para o calor das coisas e para a alegria. Mas em dias assim dir-se-ia que tudo se conjuga numa imensa conspiração contra o cepticismo.»
Manuel António Pina (in «Por outras palavras»)
publicado por flordocardo às 18:15

07
Set 13

 

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Não estranhem isto andar um pouco aos solavancos. A verdade é que estou muito ocupado, acrescendo o facto de me estar ainda a adaptar ao Windows 8 e ao Office 2007.

 

Com calma isto há-de ir ao sítio. 

publicado por flordocardo às 20:05
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06
Ago 13

 

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Agora é que, por maioria qualificada, me arranjaram a bonita...

Câmara Municipal de Cascais.

Lá vou eu! Lá vamos nós!


 

  

publicado por flordocardo às 00:34
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18
Jul 13

 

 

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A VER!

publicado por flordocardo às 00:48
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15
Jun 13

 

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Caríssimos:

 

Registou-se por aqui uma pequena (grande!) "bronca" com os links das minhas VIAGENS, ou seja, "evaporei" daqui os blogues e sites que costumo visitar.

Pretendia fazer uma limpeza e deu nisto. É o que faz andar meio extenuado, por virtude de uma série de coisas.


A ordem será resposta em breve, está bem?


publicado por flordocardo às 02:02

04
Jun 13

 

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MANUAL (obviamente prático e descartável)

 

Um livro de poesia não se lê como os outros – eis o que a prática me ensinou.

 

Começa-se pelo título em boa parte das vezes claro mas depois… Lê-se o primeiro poema ou verso e segue-se por aí buscando um fio. Depois consulta-se o índice (tenho relutância intensa em ler um livro que o não tenha) e persegue-se um título, um primeiro verso que nos prenda; e vai-se a essa página ver o objecto (os poemas são object(iv)os).

Depois fecha-se o livro passeia-se com ele por aqui e por ali como se lhe déssemos ar e/ou ele fosse a chave de casa. Mais tarde volta-se a abrir o objecto-livro (o livro também deve ser um objecto agradável à curiosidade mais funda do olhar) numa página ao calhas ainda não vista ainda não lida; e segue-se mais uma página e outra e outra. Fecha-se de novo o livro.

Ao abri-lo mais adiante por vezes pára-se num poema que nos afronta que não penetramos. Instala-se alguma augústia. Arranjei para tanto uma técnica de decifração: pelo próprio punho reescrevo esse poema para o papel ou para o computador; e guardo e volto a ler. E durante esse processo e/ou no fim dele descubro coisas que antes não conseguira vislumbrar. Na maioria das vezes é através dessa nesga de luz que o poema obscuro passa a ser aceite a ser do livro a ser como que meu. Costumo ensinar este pequeno truque às pessoas de quem mais gosto.

Mais tarde ou mais cedo o livro arruma-se num qualquer lugar. Até se voltar a pegar nele e a lê-lo por vezes como os outros do princípio para o fim e na íntegra. E até meses ou anos mais tarde se voltar a tê-lo na mão por mero acaso ou não; e voltar a abri-lo numa qualquer página ou em concreta busca do poema que no seu seio entre todos os demais nos calou mais fundo. É esse poema que por norma se divulga aos amigos. Faz-se isso (e tudo isto) por necessidade de uma «vida aguda atenta a tudo» como nos diz Herberto Hélder num dos poemas do seu último livro - «Servidões».

Acresce dizer que os livros de poesia também não se arrumam como os outros. Arrumam-se à altura (e à largura) dos olhos ou um tudo nada mais acima para que nos peçam que a eles voltemos.

Um livro de poesia não se lê como os outros (e este texto também não). É certamente por isso que rarissimamente leio outros. 

 

(PS - Está uma manhã estupenda, apesar de eu ter dormido pouco mais de duas horas)


publicado por flordocardo às 10:39
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