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Ago 09

 

 

 
  
 

Assim, como vindo do nada, de repente, este poema... vos deixo. 

 

 

 

 

ASSIM...

 

 

 

 

 

Como se houvesse uma palavra luminosa

 
Como se o vento viesse pelas árvores
 
Como se visto e tido nada tivesse
 
 
Caminha pedras e dunas rumo ao mar
 
Por entre uma raiva esperançosa
 
Em passo lento leve e repetido
 
De quem espera descobrir outro lugar

 

 

Lisboa, 3 de Agosto/2009

 

 

publicado por flordocardo às 17:59

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