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Fev 10
publicado por flordocardo às 20:35

 

Isto...

 

 

Foto que me foi enviada há dias (quem havia de ser?...) pelo  Porto Santo.

 

 

a)       Preciso rapidamente de uma «LLUB DER» ao contrário. Dado que…
b)       Acho que estou a passar da fase “montanha russa” à fase “corda bamba”; mas não estou inteiramente certo disso.
c)       Pressinto que necessito de qualquer coisa «à grande e à francesa».
d)       «Carneiro Ribal e Sousa» - despedimentos à porta, com bandeiras negras agitando-se, melancólicas e sem sentido, na rua…
e)       Partido – eis como me sinto; partido como um baralho de cartas…
f)         Emanuel Augusto Santos, Secretário de Estado do Orçamento, aparece-me na televisão. Conheci-o ainda antes do 25 de Abril. Foi dirigente do MPA-C (Movimento Popular Anti-Colonial, ligado ao MRPP). Fez parte da redacção da revista «O Tempo e o Modo» após o 25 de Abril. Subiu na vida (perdendo o quê?, digam lá?...) …
g)       A situação em que o país se encontra parece não diferir muito da minha (talvez até esteja bem pior)…
h)       No Alentejo há um monte (de lazer) com crocodilos… E com direito, pelos vistos, a ser “notícia”…
i)         Sócrates encontrou-se com personalidades e, depois, com personalidades mulheres. Deprimente ver ali, entre outras: a pintora Graça Morais, a cantora Teresa Salgueiro (lembram-se da canção «Vaca de Fogo»?), a actriz Maria Rueff… Elas não terão consciência do que ali foram fazer?!
j)         O tempo mudou de novo, para pior.
k)       Um dia destes o Q passa a K cá neste jardim à beira-mar plantado.
 
ESTOU DEPRIMIDO!!!
ESTOU CHEIO de SODADES do meu SOL!!! !!!
  
(«HOJE EU NÃO ME RECOMENDO»)
 

 

publicado por flordocardo às 15:47

 

    
 Capa do Livro 
  

Crítica do Nacionalismo Económico


Karl Marx

  
  

Tradução: José Miranda Justo
141 páginas - € 14,00
Ano da Edição: 2009

 
 Antígona
 
 

"Este volume inclui dois textos de Karl Marx: o primeiro é um dos seus escritos menos conhecidos, redigido em 1845, e, em rigor, uma crítica à obra de Friedrich List, O Sistema Nacional da Economia Política (1841).
O segundo texto é o discurso proferido por Marx em Janeiro de 1848, «Discurso Sobre a Questão do Comércio Livre». Aqui, Marx procura desmontar o argumento de acordo com o qual o comércio livre, na medida em que aumentaria os salários e diminuiria o preço do pão, beneficiaria o partido dos trabalhadores.
No início do século XXI, é digno de atenção o regresso a um Marx que censura o proteccionismo com tanto ou maior empenho do que o que empresta à crítica do comércio livre."

 

                                           (apresentação extraída do site da editora Antígona)

 

Ando à procura deste livro e não o encontro. Estou curioso relativamente ao seu conteúdo (e rigor da respectiva tradução). Acho o tema relevante e actualíssimo. Considero ainda que ele não vai servir de mote ao Conselho de Estado que hoje reúne...

 

publicado por flordocardo às 12:17
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(anteontem)

 
Ao fim da tarde, a ideia era ir ao cinema. Todavia, hesitando, enfiei-me numa daquelas livrarias grandes (que agora dia sim dia sim mudam os lugares das coisas). Perdi-me ali. Mas acabei por encontrar dois livros de Maria do Rosário Pedreira. Finalmente, meus caros. Comprei um deles - «O Canto do Vento nos Ciprestes». Péssima ideia. Revi augustiadamente naqueles poemas os momentos que tenho passado nas últimas semanas. Coisa magnífica e má em simultâneo. Chegado a casa deitei-me, como se soçobrasse momentaneamente. Só me levantei para dar uma vista aos telejornais e comer qualquer coisa até regressar a este blogue. Depois foi dormir a meia-nau, como tem sido frequente e extenuante ultimamente.
 
(ontem)
 
Resolvi que o sol tinha que fazer algo por mim e eu por ele. Primeiro, apliquei-me mais no trabalho que tenho pela frente no emprego. Depois, convidei uma colega minha para almoçar. Comemos chinezices e trocámos coisas um com o outro. Acho que ambos apreciámos isso. A meio da tarde um telefonema: a minha tia Emília caiu outra vez em casa. Saído do emprego fui até lá. Não foi nada de grave, felizmente. Mas ainda assim resolvo dormir por lá.
 
(hoje, agora)
 
Vou ver se durmo. Já são horas, não acham?
 
publicado por flordocardo às 01:43

publicado por flordocardo às 00:20

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