03
Fev 10
 

Isto...

 

 

Foto que me foi enviada há dias (quem havia de ser?...) pelo  Porto Santo.

 

 

a)       Preciso rapidamente de uma «LLUB DER» ao contrário. Dado que…
b)       Acho que estou a passar da fase “montanha russa” à fase “corda bamba”; mas não estou inteiramente certo disso.
c)       Pressinto que necessito de qualquer coisa «à grande e à francesa».
d)       «Carneiro Ribal e Sousa» - despedimentos à porta, com bandeiras negras agitando-se, melancólicas e sem sentido, na rua…
e)       Partido – eis como me sinto; partido como um baralho de cartas…
f)         Emanuel Augusto Santos, Secretário de Estado do Orçamento, aparece-me na televisão. Conheci-o ainda antes do 25 de Abril. Foi dirigente do MPA-C (Movimento Popular Anti-Colonial, ligado ao MRPP). Fez parte da redacção da revista «O Tempo e o Modo» após o 25 de Abril. Subiu na vida (perdendo o quê?, digam lá?...) …
g)       A situação em que o país se encontra parece não diferir muito da minha (talvez até esteja bem pior)…
h)       No Alentejo há um monte (de lazer) com crocodilos… E com direito, pelos vistos, a ser “notícia”…
i)         Sócrates encontrou-se com personalidades e, depois, com personalidades mulheres. Deprimente ver ali, entre outras: a pintora Graça Morais, a cantora Teresa Salgueiro (lembram-se da canção «Vaca de Fogo»?), a actriz Maria Rueff… Elas não terão consciência do que ali foram fazer?!
j)         O tempo mudou de novo, para pior.
k)       Um dia destes o Q passa a K cá neste jardim à beira-mar plantado.
 
ESTOU DEPRIMIDO!!!
ESTOU CHEIO de SODADES do meu SOL!!! !!!
  
(«HOJE EU NÃO ME RECOMENDO»)
 

 

publicado por flordocardo às 15:47

 

    
 Capa do Livro 
  

Crítica do Nacionalismo Económico


Karl Marx

  
  

Tradução: José Miranda Justo
141 páginas - € 14,00
Ano da Edição: 2009

 
 Antígona
 
 

"Este volume inclui dois textos de Karl Marx: o primeiro é um dos seus escritos menos conhecidos, redigido em 1845, e, em rigor, uma crítica à obra de Friedrich List, O Sistema Nacional da Economia Política (1841).
O segundo texto é o discurso proferido por Marx em Janeiro de 1848, «Discurso Sobre a Questão do Comércio Livre». Aqui, Marx procura desmontar o argumento de acordo com o qual o comércio livre, na medida em que aumentaria os salários e diminuiria o preço do pão, beneficiaria o partido dos trabalhadores.
No início do século XXI, é digno de atenção o regresso a um Marx que censura o proteccionismo com tanto ou maior empenho do que o que empresta à crítica do comércio livre."

 

                                           (apresentação extraída do site da editora Antígona)

 

Ando à procura deste livro e não o encontro. Estou curioso relativamente ao seu conteúdo (e rigor da respectiva tradução). Acho o tema relevante e actualíssimo. Considero ainda que ele não vai servir de mote ao Conselho de Estado que hoje reúne...

 

publicado por flordocardo às 12:17
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(anteontem)

 
Ao fim da tarde, a ideia era ir ao cinema. Todavia, hesitando, enfiei-me numa daquelas livrarias grandes (que agora dia sim dia sim mudam os lugares das coisas). Perdi-me ali. Mas acabei por encontrar dois livros de Maria do Rosário Pedreira. Finalmente, meus caros. Comprei um deles - «O Canto do Vento nos Ciprestes». Péssima ideia. Revi augustiadamente naqueles poemas os momentos que tenho passado nas últimas semanas. Coisa magnífica e má em simultâneo. Chegado a casa deitei-me, como se soçobrasse momentaneamente. Só me levantei para dar uma vista aos telejornais e comer qualquer coisa até regressar a este blogue. Depois foi dormir a meia-nau, como tem sido frequente e extenuante ultimamente.
 
(ontem)
 
Resolvi que o sol tinha que fazer algo por mim e eu por ele. Primeiro, apliquei-me mais no trabalho que tenho pela frente no emprego. Depois, convidei uma colega minha para almoçar. Comemos chinezices e trocámos coisas um com o outro. Acho que ambos apreciámos isso. A meio da tarde um telefonema: a minha tia Emília caiu outra vez em casa. Saído do emprego fui até lá. Não foi nada de grave, felizmente. Mas ainda assim resolvo dormir por lá.
 
(hoje, agora)
 
Vou ver se durmo. Já são horas, não acham?
 
publicado por flordocardo às 01:43

publicado por flordocardo às 00:20

02
Fev 10

 

 

O Ministro das Finanças, para além de ser um dos principais suportes deste governo e daquele que o antecedeu, é considerado um «técnico competente». Mas…
 
O ministro começou por prever para 2009 um défice de 2,2 por cento.
Por altura das últimas legislativas resolveu corrigir o mesmo para 5 por cento.
No final de 2009 revelou que défice ficaria, afinal, nos 8,7 por cento.
E agora, ao apresentar as linhas mestras do OE/2010, disse-nos que o défice referente a 2009, feitas as continhas todas, ficara nos 9,3 por cento…
 
Como já referi, estes 9,3 por cento «surpreenderam» o ministro e mesmo o Banco de Portugal, mas não o Primeiro-ministro…
 
Conclusão: acho que se está a verificar uma profunda «crise de vocações» na área económico-financeira, pois já ninguém acredita em ninguém, nem sequer neles próprios…
 
Aliás, parece que o mesmo está a suceder nos conventos de Portugal, pois estes estão a ser abandonados pelas freiras. De forma paulatina, mas segura. De facto, de acordo com notícia publicada na última edição do semanário Sol, entre 1992 e 2008 os institutos religiosos perderam 2500 irmãs…
Resta sabermos se entre as irmãs "perdidas" e as "não perdidas" os impostos estão em dia para como Estado. O ministro Teixeira dos Santos deve investigar. Já!!! 

 

publicado por flordocardo às 17:00

publicado por flordocardo às 10:59

 

- Esta é quase em directo.

 

Em mais um daqueles programas televisivos destinados a prepararem-nos psicologicamente para a «austeridade» que aí vem a passos largos, imposta através do OE/2010 (em fase de acertos...), acabo de ouvir o "socialista" Henrique Neto dizer que o Primeiro-ministro, José Sócrates, se assemelha a um excelente «vendedor de automóveis».

 

Foi no "Prós e Contras" que ainda está no ar na RTP 1.

 

Isto, meus amigos, está a ficar bonito de se ver (ainda que em concorde com Henrique Neto).

 

- Quanto ao défice... Bem, Constâncio ficou «surpreendido» com o seu valor. O ministro Teixeira dos Santos, também ficou surpreendido com o défice de 9,3 por cento verificado no final de 2009. E ontem, Sócrates tratou de desdizer ambos, afirmando que o défice subiu porque «o governo quis que ele subisse»...

 

Está bonito ou não está?!

 

Isto já não é um problema de bom-senso ou falta dele. É inapelavel e indesmentivelmente um caso paradigmático de impotência política de toda esta gente "culta" e "dedicada" ao povo e ao país. Gente que não tem culpa "nenhuma" do que se está a passar com o país e com quem nele trabalha - e que até afirma que os quer "ajudar"...

 

Gente que, em suma, tem que ser escovada do poder!

 

E já repararam que ninguém fala de investimento no sector primário e no sector secundário da economia?...

 

Estamos a viver uma trágica opereta!!!

 

 

publicado por flordocardo às 00:11

01
Fev 10

 

 
 
WORK IN PROGRESS...
 

 

Está a custar-me escrever. E tanta coisa para ser falada...

 

Até... Acho até...

 

publicado por flordocardo às 23:35

 

 

O Novo Acordo Ortográfico (que a Lusa, este fim-de-semana, se apressou a aplicar) vai trazer-nos um maravilhoso mundo novo de possiblidades linguísticas - tão originais, quanto bacanas...

 

Não acreditam? Ora vejam só algumas (pois a exploração continua)...

 

 

(NOTA: leiam com prenúncia do Brasil o que estiver a cor vermelha)

 

 

Abismado: Pessoa que caiu duas vezes num abismo

Aspirado: Às do baralho de cartas completamente doido

Barracão: Proibição de entrada a canídeos

Biscoito: Fazer sexo duas vezes seguidas

Conversão: Conversa versada e prolongada

Destilado: Do lado contrário a esse

Detergente: Prender pessoas

Expedidor: Mendigo que deixou de pedir

Fato consumado: Fato comprado num pronto-a-vestir

Halogéneo: Modo de cumprimentar pessoas geniais

Ministério: Aparelho de som de reduzidas dimensões

Padrão: Padre alto e atraente

Pressupor: Botar preço em algo
Ratificar:
Ficar como um rato

 

Eu não vos dizia?

Viva o N.A.O. !!! Viva o Circo Nacional !!!

 

:)   :|   :(

 

 

 

publicado por flordocardo às 12:35

 

 

As palavras dos poetas Alberto Lacerda, Luiza Neto Jorge, Mário Cesariny, Sophia de Mello Breyner Andresen e Herberto Helder serão recordadas a partir de 6 de Fevereiro no Jardim de Inverno do Teatro São Luiz, em Lisboa.

Para este ciclo, intitulado Poesia e Música - Tardes no Jardim de Inverno, o São Luiz desafiou cinco actores a pensarem os poetas e a descobrirem as respectivas músicas preferidas.

O resultado desta inicativa pode ser visto e ouvido nos próximos sábados, pelas 17h30, começando já a 6 de Fevereiro com a poesia de Alberto de Lacerda, dita por Jorge Silva Melo, acompanhado ao piano por João Aboim, que interpretará música de Mozart.

 

publicado por flordocardo às 00:32

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