18
Mar 10

 

O CCB assinala este dia com um novo conjunto de iniciativas.

Aqui divulgamos algumas delas.

 

 cartaz Dia Mundial da POESIA 2010
 
21 DE MARÇO/2010 – 11.00 às 19.00 horas
PARA TODOS
ENTRADA LIVRE - Sujeita à capacidade de cada uma das salas.
*Concertos à Conversa ‹ A partir das 10h, deverá levantar senhas para assistir ao concerto.

As senhas para cada um destes concertos deverão ser solicitadas na recepção do Centro de Reuniões. Cada pessoa poderá levantar, no máximo, 6 senhas.
 
> Feira do livro de poesia
Das 11:00 às 19:00
Entrada do Centro de Reuniões (átrio da Recepção e rampa exterior)
 
> A poesia e o cinema | Selecção de João Lopes
Pequeno Auditório - Sala Eduardo Prado Coelho

11:00 ‹ Le Sang d’un Poète de Jean Cocteau  (França, 1930 - 55’)
12:15 ‹ Leonard Cohen, Portrait Intime de Armelle Brusq  (França, 1997 - 52’)
14:00 ‹ Conversa Acabada de João Botelho  (Portugal, 84’)
16:00 ‹ Ashik Kerib de Serguei Paradjanov  (URSS, 1988 - 73’)
17:30 ‹ Sylvia de Christine Jeffs  (Reino Unido, 2003 - 110’)
 
> Concerto à conversa | O poeta e o compositor
Às 11:30*
Sala Almada Negreiros
O Dia Mundial da Poesia acolhe um concerto inserido no ciclo de Concertos à Conversa “Jogos Fantásticos” que decorre no CCB, até Abril. Será feita uma visita a uma das obras-primas de António Pinho Vargas, Nove Canções de António Ramos Rosa, na qual o compositor “joga” com os sons da voz e do piano, tratando musicalmente os versos do poeta. A conversa incidirá particularmente sobre este trabalho e contará com a participação do próprio compositor.
PROGRAMA
Obras de António Pinho Vargas:
Tom Waits ‹ Pedro Rodrigues, guitarra - Dinky Toys ‹ Ecaterina Popa, piano
June ‹ Ecaterina Popa e Miguel Henriques, piano
Nove Canções de António Ramos Rosa ‹ Job Tomé, barítono - João Vasco, piano 
> De viva voz
Das 14:30 às 19:00
Sala Luís de Freitas Branco
Poetas dizem a sua poesia e os actores dizem Alexandre O’Neill, Sophia de Mello Breyner e Cesário Verde. Apresentação e coordenação de André E. Teodósio.
PROGRAMA                     
André E.Teodósio diz Alexandre O’Neill, Luís Lucas diz Cesário Verde e Luísa Cruz diz Sophia de Mello Breyner Andresen. Poetas convidados: Álvaro Magalhães, Amadeu Baptista, Pedro Mexia, Maria do Rosário Pedreira, António Poppe, Pedro Tamen, Filipa Leal, Armando Silva Carvalho, Tolentino Mendonça, Fernando Luís Sampaio, Nuno Júdice, Sérgio Godinho, Gastão Cruz e Miguel-Manso.
> Maratona de leitura | Poesia de Álvaro de Campos
Das 14:30 às 19:00
Sala Fernando Pessoa
Selecção de poemas de Álvaro de Campos ditos por diferentes personalidades.
Apresentação de José Wallenstein \ Convidados: António Mega Ferreira, Gabriela Canavilhas, Cláudia Jardim, F. Pinto Amaral, Inês Pedrosa, Pedro Lamares, Isabel Alçada, Paula Moura Pinheiro, Fernando Alves, António Tabucchi, Carlos Fiolhais, Paulo Portas e Teresa Rita Lopes.
> Conferências sobre Álvaro de Campos
Das 14:30 às 16:00
Sala de leitura
Das 14:30 às 15:30 Jerónimo Pizarro - "Na era do Orpheu: Cartas de Álvaro de Campos"
Das 16:00 às 17:00 Fernando Cabral Martins - "Pessoa Heterónimo"

> Diga lá um poema
Sala Sophia de Melo Breyner
Leituras em voz alta abertas ao público que é convidado a dizer poesia frente a uma câmara.
As gravações são passadas, em diferido, em televisores montados para o efeito.
Monitoras: Cristina Benedita e Telma Pereira

> Salette Tavares Desalinho das Linhas
Exposição | Poesia Experimental Portuguesa
Até 18 Abril
Piso 1 Bengaleiro
Salette Tavares, artista e escritora, foi fundadora do movimento da poesia experimental portuguesa, em meados dos anos 60, com Herberto Helder, António Aragão e E. M. de Melo e Castro. Venha conhecê-la nas suas várias construções: do texto à imagem, da imagem ao objecto, do objecto ao espaço… e ainda Poemas de Salette Tavares ditos por Ana Hatherly [15:30] Bernardino Aranda [15:45] e Américo Rodrigues [16:00]
Trabalhos interactivos/animados expostos na entrada da Sala de Leitura (programação de Rui Torres e Rodrigo Melo).

> Workshop | Do verso à música
pelo Prof. António Carlos Cortez
Às 15:00
Sala Eugénio de Andrade
Textos da poesia portuguesa, desde a Idade Média ao Renascimento, passando pelo Romantismo até à contemporaneidade. Pensar o que é a poesia, ou melhor, de que falamos quando falamos em métrica e rima, em ritmo e música, em texto poético. Assim, lendo e dando a ler, aceitemos pensar a poesia como surpresa da linguagem. Ou uma linguagem da surpresa.
publicado por flordocardo às 15:15

 

A situação política, social e civilizacional que o país está a viver cheira-me claramente aquela paz dos cemitérios que caracteriza os finais de regime… A propósito de tudo e mais alguma coisa, nota-se que o regime bateu no fundo.

Em situações destas é comum as anedotas ganharem terreno. A última delas foi aquela do apresentador de um evento, que tinha como protagonista o Primeiro-ministro, ter apresentado este pelo nome de José Trocas-te… «Agora vai falar José Trocas-te» - anunciou ele.
Os presentes na iniciativa, ao que consta, ficaram primeiro a olhar para o ar e, depois, a olhar uns para os outros. Mas o evento prosseguiu, sem que ninguém desse parte de fraco… Será que o subconsciente do apresentador falou mais alto?...
Uma coisa é certa: se eu fosse um dos criadores do «Contra-Informação» mandava processar o tipo por plágio – no mínimo inoportuno.
O mais relevante, todavia, é que a decomposição do regime a que assistimos, caso tenhamos um mínimo de consciência das coisas, só nos proporciona em primeira instância um sorriso próximo do humor negro.
 Ora eu creio que é urgente ultrapassar esta fase, pois precisamos de sorrir a sério, com ganas. Ou será que eu - que até estou com um abcesso - estarei errado?

 

 

publicado por flordocardo às 13:07

 

FOSGA-SE!

 Estou a tratar de um abscesso dentário!

 Há anos que isto não me sobrevinha... Terá origem no PEC?...

 

publicado por flordocardo às 00:27

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