04
Abr 10

 

O primeiro fac-símile de "Os Lusíadas" já está à venda.

 

                                                                           Foto de Pedro Cunha 

 

A edição fac-similada do primeiro exemplar de Os Lusíadas foi lançada no Museu de Artes Decorativas, em Lisboa.

Um fac-símile é uma edição nova (geralmente de um livro antigo) que reproduz fielmente o original, incluindo fontes de letras, escala, ilustrações e paginação.

O original agora utilizado, raro e avaliado em cerca de um milhão de euros, pertence ao Ateneu Comercial do Porto.

Foram publicados apenas 500 exemplares, os quais estão à venda no Ateneu, por 720 euros cada um. É obra!

Mas calculo que o trabalho que a iniciativa envolveu tenha sido elevado e, portanto, nada barato.

publicado por flordocardo às 23:29

 

Está tudo bem comigo, como vêem. Uma noite bem dormida, um banho de imersão, sol.

Que mais se pode desejar num Domingo de Páscoa?

publicado por flordocardo às 13:27
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(Adoro isto - e já vos havia falado destes tipos há tempos, lembram-se?)

publicado por flordocardo às 00:45

 

 

«Sonhar é arder, como um cigarro.»

 

                                                                  Teixeira de Pascoaes

 

 

 

(Ando há uns dias a pensar nisto. A imagem,

em si mesma, não me sai da cabeça)

 

publicado por flordocardo às 00:21
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03
Abr 10

publicado por flordocardo às 23:23
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Já vários me perguntaram. Por isso...

 

Não, afinal hoje não houve mudança de ares.

O tempo com má cara e uma coisa incrivelmente dura, inesperada e fora de toda a verdade que me disseram ontem tiraram-me a disposição para tal.

Mas amanhã, ou segunda-feira, quem sabe… 

 

Fiquem bem! 

publicado por flordocardo às 23:17
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02
Abr 10

publicado por flordocardo às 20:45
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Num post meu, de 15 de Janeiro, intitulado «CARTA (adiada) PARA O FUTURO»,

falei-vos que a missiva tinha começado a ser escrita nesse mesmo dia e tinha destinatário certo. Pois bem, essa carta foi acabada esta madrugada e entregue há instantes, em mão. E lida. E conversada.

 

 

Com isto encerrou-se um ciclo da minha vida. Um novo patamar está à minha frente, esperando ser pisado.

Espero com isto ter ganho fôlego para dar esse passo.

E se um dia vos falei da eventualidade de revelar tal carta aqui, esqueçam.

Só vou citar o seu princípio e o seu fim:

 

                                                      Carta para...  

(Aldraba numa porta em Castelo Branco

- foto da minha amiga Júlia, do blogue «aldrabas e batentes»)

 

«Recusar-te naquela noite teria sido um crime que nos mataria aos dois; um crime que nunca perdoaríamos a nós mesmos

(...)

«Está intacto o que sinto por ti (e o que desejo de ti e o que quero para ti). Logo, o remédio passa por quebrar o que está intacto. Para isso preciso de tomar fôlego (ou deixar passar o tempo, como se costuma dizer). Talvez esta carta me ajude nesse sentido, talvez por isso me tenha comprometido ferreamente a escrevê-la a qualquer preço.»

(...)

«Acredita que estarei sempre contigo (olha, se mais não podes ou queres, toma-me assim em ti como uma espécie de “anjo da guarda”, pois sabes que podes contar sempre comigo, como eu contei contigo tantas vezes e espero continuar a contar). Obrigado por tudo! E perdoa-me os momentos amargos que te dei sem querer. Acredita que a minha porta estará sempre aberta para ti e para tudo o que vier de ti, a qualquer hora.»

(...) 

«E grato, quero acabar como comecei: recusar-te naquela noite teria sido um crime que nos mataria aos dois; um crime que nunca perdoaríamos a nós mesmos. Guardemos ao menos isso. Acredito que sim.

 

Mil Beijos (e que eu nunca te veja triste sempre que te vir)!

 

Cruz Quebrada, 2 de Abril de 2010 (05.00h)»

 

* Agora vou ver se ganho coragem para ir amanhã até Constância.

 

publicado por flordocardo às 20:32

Acordei recuperado. Música para o almoço? Ei-la!
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publicado por flordocardo às 13:54
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Cinco horas da manhã.

Meteu chá e torradas,

 

 

mas consegui acabar aquilo a que me havia comprometido.

 

Depois eu explicarei melhor, está bem? Agora vou ver se consigo «ferrar o galho». Estou exausto.

 

publicado por flordocardo às 05:02

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