«Se escrevo o que sinto é porque assim diminuo a febre de sentir. O que confesso não tem importância, pois nada tem importância. Faço paisagens com o que sinto. Faço férias das sensações.»
(«Livro do Desassossego», Bernardo Soares, edição Richard Zenith, Assírio & Alvim, 1998 - página 54)