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(No «Público» de hoje, com a devida vénia)
BARTOON
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«Uma geração que consente deixar-se representar por um Dantas é uma geração que nunca o foi.
É um coio de indigentes, d’indignos e de cegos! É uma resma de charlatães e de vendidos, e só pode parir abaixo de zero!»
Assim falava Almada Negreiros, em 1915, no seu Manifesto Anti-Dantas e por extenso e tudo!
Ora isto faz-me lembrar, não sei..., os discursos ontem pronunciados no Palácio de Belém.