* *
ESTREMECES AINDA?
Incrivelmente
os dias passam depressa
Passam por mim
quase imóvel sem o querer
E por ti poesia
como passam?
Como se fosses a última luz?
Como se fosses a última sombra?
Estremeces ainda?
(Parede, 03.01.2012)
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ESTREMECES AINDA?
Incrivelmente
os dias passam depressa
Passam por mim
quase imóvel sem o querer
E por ti poesia
como passam?
Como se fosses a última luz?
Como se fosses a última sombra?
Estremeces ainda?
(Parede, 03.01.2012)
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Passado mais de um mês sobre a minha alta hospitalar, eu já nem me lembrava da coisa...
Ao sair do hospital eu inscrevera-me para obter uma vaga numa designada «unidade de convalescença», na qual pudesse fazer uma vida mais normal e, ainda, fisioterapia (necessidade esta bem importante para a minha recuperação).
Recebi na segunda-feira um telefonema da Clínica de São Cristóvão, no Largo de São Cristóvão, em Lisboa. Era pegar ou largar, pois as coisas são assim mesmo, disseram-me de lá.
Ontem tive mesmo que dar uma resposta: disse que sim. E hoje mesmo lá vou eu; terei que lá estar até às 11 horas, senão...
Bem, não sei mais pormenores; só quando lá chegar é que, espero eu, serei esclarecido de tudo.
Isto significa que este blogue vai ter menos acção, como é óbvio. Porém, sei que vocês irão continuar por aí, não é verdade?
* * *
(estou tão perto que me movo dentro de ti)