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O actual (des)governo considera que "para aumentar a produtividade" (ou seja, os lucros do capital) é preciso reduzir o período de férias e tempos de descanso. Para esta gente, os trabalhadores devem ainda trabalhar gratuitamente mais quatro dias por ano. Então, vamos lá cortar feriados! E, vai daí, quer cortar quatro desses feriados.
A coisa está decidida. Para já são quatro feriados que vão à vida: 5 de Outubro e 1 de Dezembro; a Igreja Católica eliminará outros dois, à sua escolha. O ministro da Economia diz que sim senhor, que assim é que é... Reparte-se o mal pelas aldeias; mas quem se lixa é o mexilhão...
Sui generis!...