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Não percebo esta gente.
A respeito da carta de Seguro (uma treta das antigas!) o PCP diz que a mesma não passa de um «retoque» quanto ao memorando assinado com a troika; um "retoque" e não um rasgar do famigerado memorando. Mas então?... O PCP defende a "renegociação" do memorando. Trata-se de renegociar os prazos, os montantes e os juros inerentes ao pedido de resgate. Então, pergunto eu: renegociar isso é repudiar ou rasgar o memorando que o PCP designa por «pacto de agressão»?...
Quando é que o PCP se deixa de retoques e repudia efectivamente o memorando e a dívida?