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A escassos dias de deixar a liderança da UGT, João Proença diz que é preciso «mudar de política», mas não de governo.
Cavaco há-de condecorá-lo um dia destes. E Passos há-de erguer-lhe uma estátua, ou consignar-lhe o nome numa ruela qualquer.
É que, em Portugal, Roma paga sempre aos traidores.