Folheando um livro antes da deita, nesta noite fria, descubro dois poemas de Eugénio de Andrade que, não sei já por qual razão, passei ao computador e imprimi.
Resolvo deixar-vos um deles (pois ainda não é desta que vos falar dos tais anglicismos).
* *
Devias estar aqui rente aos meus lábios
Devias estar aqui rente aos meus lábios
para dividir contigo esta amargura
dos meus dias partidos um a um
- Eu vi a terra limpa no teu rosto,
Só no teu rosto e nunca em mais nenhum