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Os ministros de finanças do euro deixaram ontem cair a meta de um bilião de euros para o reforço do fundo de socorro do euro que tinha sido prometida pelos líderes e renovaram apelos para reforçar o capital do FMI para que este possa ajudar a reforçar o FEEF.
O objectivo é agora de ter este fundo operacional em termos de compra de dívida soberana e créditos preventivos, o mais tardar, em Janeiro, avisou Jean Claude Juncker, presidente do Eurogrupo.
Pois é... Mais uma acha para a fogueira da liquidação do euro (e mais um desaire para o eixo franco-alemão, que demonstrara apostar num reforço do FEEF sem recurso ao FMI).