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Jan 13

 

 

 

Citado pelo jornal inglês The Guardian, o ministro das Finanças do Japão, Taro Aso, afirmou, numa reunião destinada a preparar cortes orçamentais nos sistemas de saúde e segurança social, que os cuidados de saúde para os doentes mais idosos constituem um «custo desnecessário» para a economia e que devia ser permitido «deixar esses doentes morrer rapidamente» para garantir o equilíbrio das contas públicas.

 

O assassínio em massa de uma parte da população foi assim defendido abertamente pelo principal responsável pela condução das políticas económicas num dos países mais avançados do mundo actual. Para alguma "esquerda" e algumas almas caridosas, está-se em presença de um monstro que é preciso neutralizar. Porém, o sr. Taso Aso limitou-se a exprimir sem subterfúgios aquela que é a lógica de organização social em que vive o Japão, Portugal e uma enorme parte dos países do mundo.

 

Quantos Taso Aso não terão estado presentes naquela "homília" realizada há dias no Palácio Foz pelo PSD e o CDS-PP, destinada a discutir o «Estado Social» e o futuro dos chamados «direitos adquiridos»?... Muitos!!!

publicado por flordocardo às 22:59

Ver este texto...
http://lutapopularonline.org/index.php/internacional/540-o-monstro
porto santo a 25 de Janeiro de 2013 às 19:08

Não interessa quantos são. O que interessa é exterminá-los!
Bom fds!
ramsés a 25 de Janeiro de 2013 às 20:02

É um vírus que anda por aí...
Luísa a 26 de Janeiro de 2013 às 00:42

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