18
Fev 10

 

 

            Há uns tempos atrás fiquei de traduzir dois poemas de Robert Frost (EUA, 1875-1963), promessa que desejo cumprir tão breve quanto possível. Entretanto, porém, apareceu-me este pequeno poema do mesmo autor. Aproveito para o divulgar aqui – com a sua tradução livre, muito livre, por mim feita. Aceitam-se e desejam-se, claro está, críticas à mesma. E aproveito o ensejo para ilustrar este poema com uma belíssima fotografia…

 
*
 
 
(Nothing Gold Can Stay)
 
 
Nature’s first green is gold,
Her hardest hue to hold.
Her early leaf’s a flower;
But only so an hour.
Then leaf subsides to leaf.
So Eden sank to grief,
So dawn goes down to day.
Nothing gold can stay.
 
*
 
É de ouro o primeiro verde da natureza
O matiz mais difícil de conservar.
A primeira folha é como uma flor
Que pouco mais de uma hora vai durar.
Depois a folha a outra folha dá lugar.
Assim se malogrou o Paraíso,
Assim se vai da madrugada ao dia.
Nada que é de ouro permanece.

 

                                                          *  *  *

 

                SEMENTE DE CARDO

 
 Cynara cardunculus

Nikon; Nikkor 105 mm, Micro.
Local: Proença-a-Nova
*

Esta fotografia extraordinária foi ontem por mim pedida emprestada a ARMINDO ALVES, o qual gentilmente acedeu à minha solicitação.

Não deixem de percorrer o seu blogue  -  http://armindoalves.blogspot.com

 

publicado por flordocardo às 12:40
tags:

E eu mando-te esta flor de cardo... http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/7/70/Costa_Vicentina_4.jpg/450px-Costa_Vicentina_4.jpg

Não sei se isto saiu bem...se não sair como deve ser, apaga o comentário.
Bjinhos
ónix a 18 de Fevereiro de 2010 às 22:38

Espectáculo!!! Vou usar logo que possa (ou terá direitos de autor?).
Bjões!
:-)
flordocardo a 18 de Fevereiro de 2010 às 23:45

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