O economista-chefe do Fundo Monetário Internacional (FMI), um tal senhor Blanchard, fez há dias o retrato daquilo que nos espera, daquilo que aí vem: as economias mais fracas vão levar em cima com 10 a 20 anos de «políticas restritivas» para se recomporem da crise; a redução do défice vai ser «extremamente dolorosa»; e os «sacrifícios sobre os salários serão inevitáveis» (excepto, certamente, sobre o salário dele).
O homem quer que amochemos. Será que iremos amochar?!
(PS - Se descobrirem o telefone do economista-chefe telefonem-lhe a dizer que NÃO! Todos! É só uma ideia...)
